Chiquinho Scarpa, milionário e playboy, disso todo mundo já sabia. Só que essa semana ele também desbloqueou as badges Gênio e Filantropo, tornando-se assim o Tony Stark brasileiro, entenda.
Chiquinho Scarpa, milionário e playboy, disso todo mundo já sabia. Só que essa semana ele também desbloqueou as badges Gênio e Filantropo, tornando-se assim o Tony Stark brasileiro, entenda:A polêmica começou nesta terça-feira, 17, quando Chiquinho revelou que queria enterrar no jardim de sua mansão o seu carro preferido, um Bentley Continental Flying Spur, que é avaliado no valor de R$ 1,5 milhão.
“Decidi fazer como os faraós: essa semana vou enterrar meu carro favorito, o Bentley, aqui no jardim de casa! Enterrar meu tesouro no meu palácio rs! (…) Para quem está duvidando, ontem mesmo já comecei a fazer o buraco no jardim para enterrar meu Bentley! Até o fim da semana eu enterro ele!”, declarou o eterno playboy em seu Facebook.
Em entrevista ao programa Agora É Tarde, Chiquinho contou que tomou a decisão depois de assistir um documentário “muito interessante” sobre os faraós do Egito, que enterravam seus bens para usufruí-los após a morte.
“Não estou maluco, nem usando droga nenhuma. Foi uma coisa que tive vontade de fazer. Normalmente faço as coisas que quero, na hora que quero e quando quero. Não tenho que dar satisfação para ninguém”, contou Chiquinho para o humorista Danilo Gentili. “Depois vou usufruir desse carro quando morrer. Quero andar de Bentley lá em cima. Vou dar um dinheirinho para São Pedro tomar conta e dar uma polidinha no carro”, brincou o conde.
Só que hoje Chiquinho surpreendeu a todos, pesar de ter cavado uma cova e chamado a imprensa para o enterro de seu carro, Chiquinho Scarpa não vai, de fato, enterrar o automóvel. Na verdade, tudo não passou de uma ação para promover a semana da campanha de doação de orgãos e tecidos, que acontece entre 23 e 27 de setembro, uma parceria entre o governo federal e a Associação Brasileira de Transplante de Orgãos.
“Bom dia a todos, obrigado pela presença. Gostaria de falar algumas coisas antes do enterro. Acharam um absurdo, disseram que estou louco, que eu deveria doar o meu carro. Disseram que era um desperdício. Fui julgado por isso”, começou.
“O que acontece é que tem gente que enterra algo bem mais valioso, coração, rim, seus órgãos. Isso sim, é um absurdo, pois poderia salvar a vida de várias pessoas. O meu Bentley não é mais valioso que isso. Não sou louco, não vou enterrar meu carro. Fiz isso para chamar atenção para essa causa. Eu sou doador, e você, é? Basta avisar qualquer pessoa da sua família. Você pode salvar milhares de pessoas”, comento o conde.
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